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sábado, 28 de maio de 2011

A CAPITAL DE MINAS GERAIS


Belo Horizonte

Foto: Alexandre C. Mota

A cidade de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, tem história recente, num Estado de antigas tradições. Foi fundada em 12 de dezembro de 1897, cerca de 150 anos após a criação da primeira cidade mineira, Mariana, em 1745. Sua localização está na Região Sudeste do Brasil, formada ainda pelos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo.

A região de Belo Horizonte começou a ser povoada em 1701, pelo bandeirante João Leite Ortiz. Em suas terras, nasceu o arraial de Curral del-Rei, em 1707, nome que iria perdurar até a fundação da nova cidade. Em 1893 foi promulgada da lei que determinava a mudança da capital Vila Rica (atual Ouro Preto) para Belo Horizonte.

A cidade foi construída de forma planejada, inspirada nos modelos urbanos de Paris e Washington.

A capital é emoldurada pela Serra do Curral e apresenta diversas atrações em sua paisagem urbana, com destaque para o Conjunto Arquitetônico da Pampulha e da Praça da Liberdade. A Pampulha foi erguida entre 1942 e 1943, durante a administração de Juscelino Kubitschek (1902-1976) na prefeitura. Um de seus principais atrativos, a igreja de São Francisco de Assis é o cartão postal de Belo Horizonte e um dos principais trabalhos do arquiteto Oscar Niemeyer, que se tornou mundialmente conhecido pela construção de Brasília. Já o conjunto da Praça da Liberdade, onde está localizado o Palácio da Liberdade, sede do governo mineiro, data da época da fundação da capital, entre 1895 e 1897.

A cidade possui bairros com forte vocação para diversos tipos de comércio - do popular ao de alto luxo - e vida noturna intensa, que lhe deu o título informal de "a capital brasileira dos bares", pela quantidade de estabelecimentos espalhados pelos bairros que animam a noite belo-horizontina.

Outros importantes atrativos turísticos de Belo Horizonte são o estádio Mineirão, o Mercado Central, o Museu Histórico Abílio Barreto, o Museu de Artes e Ofícios localizado na Praça da Estação, os parques Municipal e das Mangabeiras, o Palácio das Artes e a praça do Papa - de onde se tem uma excelente vista panorâmica.

Belo Horizonte tem 2,4 milhões de habitantes. É a quarta capital mais populosa do Brasil, atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. A Região Metropolitana possui 33 municípios e 4,5 milhões de habitantes. A temperatura é amena, com médias de 22º C. Principais distâncias: São Paulo (586 km), Rio de Janeiro (435 km) e Brasília (740 km).

Fontes: Enciclopédia dos Municípios Brasileiros (IBGE, 1959), Belotur e Prefeitura de Belo Horizonte

A cidade

A cidade de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, tem história recente, num Estado de antigas tradições. Foi fundada em 12 de dezembro de 1897, 152 anos depois da criação da primeira cidade mineira, Mariana, em 1745. Sua localização está na região Sudeste do Brasil, formada ainda pelos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo.

A região de Belo Horizonte começou a ser povoada em 1701, pelo bandeirante João Leite Ortiz. Em suas terras, nasceu o arraial de Curral del-Rei, em 1707, nome que iria perdurar até a fundação da nova cidade. Belo Horizonte surgiu após a disputa pela transferência da capital de Minas Gerais. O movimento para a mudança começou após a proclamação da República, em 1889. Ouro Preto, então sede do Estado desde 1721, ainda com o nome de Vila Rica, já não apresentava condições de suportar o crescimento econômico e populacional que o novo cenário republicano despertava.

A escolha aconteceu em 1893, com a promulgação da lei que determinava a mudança da capital pelo então presidente de Minas Gerais, Afonso Pena (1892-1894). Quatro anos depois, deu-se a inauguração da nova sede do Estado.

A cidade foi construída de forma planejada, inspirada nos modelos urbanos de Paris e Washington. A concepção urbanística coube ao engenheiro paraense Aarão Reis. De traçado geométrico, com ruas em formato quadriculado e avenidas no sentido diagonal, Belo Horizonte concentrou os edifícios públicos, estabelecimentos comerciais e as principais obras de infra-estrutura no limite da avenida do Contorno, que circula toda a área central - ainda hoje referência para a cidade.

A capital é emoldurada pela serra do Curral e apresenta diversas atrações em sua paisagem urbana, com destaque para o Conjunto Arquitetônico da Pampulha e da praça da Liberdade. A Pampulha foi erguida entre 1942 e 1943, durante a administração de Juscelino Kubitschek (1902-1976) na prefeitura. Uma de suas quatro construções, a igreja de São Francisco de Assis é o cartão postal de Belo Horizonte e um dos principais trabalhos do arquiteto Oscar Niemeyer, que se tornou mundialmente conhecido pela construção de Brasília. Já o conjunto da praça da Liberdade, onde está localizado o Palácio da Liberdade, sede do governo mineiro, data da época da fundação da capital, entre 1895 e 1897.

A cidade possui bairros com forte vocação para diversos tipos de comércio - do popular ao de alto luxo - e vida noturna intensa, que lhe deu o título informal de "a capital dos barzinhos", pela quantidade de estabelecimentos espalhados pelos bairros. Outras atrações são o estádio Mineirão, o Museu Histórico Abílio Barreto, os parques Municipal e das Mangabeiras, o Palácio das Artes e a praça do Papa, de onde se tem uma excelente vista panorâmica.

Belo Horizonte tem 2,4 milhões de habitantes, segundo as estimativas de 2006. É a quarta capital mais populosa do Brasil, atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. A Região Metropolitana de Belo Horizonte possui 33 municípios e 4,5 milhões de habitantes. A temperatura é amena, com médias de 22º C. Principais distâncias: São Paulo (586 km), Rio de Janeiro (435 km) e Brasília (740 km).

Fontes: Enciclopédia dos Municípios Brasileiros (IBGE, 1959), Belotur e Prefeitura de Belo Horizonte

Roteiro pelas cidades históricas de Minas Gerais

Férias de verão sempre acabam na praia, certo? Nem sempre. Lembro de uma vez em que meu pai – aproveitando as festas de fim de ano com a família em Minas – elaborou um roteiro ‘cidades históricas‘ para a gente. Foi uma temporada sem mar, mas com lembranças que até hoje me vêm à mente.

Tranquilidade em Tiradentes. Foto: herisalves.blog.uol.com.br

A vantagem do circuito histórico de Minas é que asdistâncias são curtas e permitem uma viagem sem grandes preocupações com o tédio das crianças dentro do carro. O roteiro básico passa por São João del Rei, Tiradentes, Congonhas, Mariana e Ouro Preto. À época, nossa base na primeira etapa foi São João, mas hoje, com o boom gastronômico de Tiradentes, eu recomendo sem dúvidas essa cidade menorzinha.

TIRADENTES: boa comida e boas compras – Segunda cidade com mais restaurantes estrelados em Minas Gerais – perdendo apenas para Belo Horizonte -, Tiradentes tem na gastronomia um trunfo tão forte quanto seu artesanato. A grande bossa da cidade é curtir um clima de interior ao sabor de uma gastronomia global. Não à toa em agosto a cidade realiza seu famoso festival gastrônomico

Afora a boa comida, Tiradentes tem duas atrações indispensáveis: suas construções históricas e seu artesanato. Entre os prédios que compõem a história da cidade, a Matriz de Santo Antônioé considerada um dos mais importantes, com direito a espetáculo de luz e som nos fins de semana. O Chafariz de São José também merece uma visita.


Passeio pelo passado na Maria Fumaça. Foto: quebarato.com.br

Já para quem está em busca do artesanato característico da região, o Largo das Forras é a dica, especialmente as ruas Ministro Gabriel Passos e Resende Costa. São muitos os ateliês que vendem tecidos, peças de ferro, móveis de madeira e mais. Há algum tempo dizia-se que o distrito vizinho deBichinho tinha as mesmas peças a preços mais em conta. Hoje dizem que não vale a viagem.

Até São João del Rey de Maria Fumaça – A cerca de 15km de Tiradentes fica São João del Rey, cidade de Tancredo Neves. São 20 minutos de carro ou 35 de Maria Fumaça, numa viagem também pelo tempo. Uma day trip a São João tem que incluir visitas às igrejas deSão Francisco de Assis, que tem missas com música barroca aos domingos; à Catedral de Nossa Senhora do Pilar, com as talhas douradas do altar; à igreja de Nossa Senhora do Carmo, com seu mix de fases do barroco, e à igreja de Nossa Senhoras das Mercês, construída sobre uma mina de ouro.

O centro histórico de São João del Rey. Foto: interata.squarespace.com

Embora ofuscada pela vizinha Tiradentes, a cidade impressiona com um centro histórico bem conservado, iluminado por postes em forma de lampiões. No quesito compras, o forte de São João del Rey são as peças em estanho eesculturas e oratóriosfeitos em madeira de demolição.

Os profetas de Aleijadinho – JáCongonhas, a cidade dos clássicos profetas de Aleijadinho, fica a 1h30 de Tiradentes. É praticamente um desvio no caminho até Ouro Preto, que ainda tem uma hora pela frente. E dá um perfeito intervalo entre os dois trechos da viagem.

A grande atração de Congonhas é a Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, que abriga as 12 estátuas dos profetas feitas em pedra-sabão. Dividida em três etapas, a visita à igreja começa do lado de fora, onde estão as seis Capelas dos Passos, que representam sete cenas da Paixão de Cristo com imagens esculpidas em cedro.

Um dos famosos profetas em pedra-sabão. Foto: Marcel Bazoti Pedro

A segunda etapa da visita é admirar os profetas, esculpidos entre 1800 e 1805 e que contam com vigilância 24h para protegê-los de vândalos. Encerre a visita à basílica entrando na igreja, com sua rica decoração rococó.

A rica Ouro Preto – Estrela desse circuito histórico, Ouro Preto – com seus quase 70 mil habitantes – é tomada por umcasario do século 18, algumas das igrejas mais importantes do barroco brasileiro e muitas repúblicas de estudantes. Parafugir da farra que os mais jovens fazem, evite a cidade no carnaval e no feriado de 12 de outubro, quando a famosa “Festa do Doze” atrai estudantes de diversas cidades para uma curta temporada de festa à enésima potência.

As igrejas são o grande hit de Ouro Preto, especialmente a de Nossa Senhora do Pilar, que detem o título de segunda mais rica do país graças aos 434 quilos de ouro que adornam sua nave e altar. Igualmente impressionante, mas por conta da ilusão de ótica que Mestre Athaydepintou em sua nave, é a igreja de São Francisco de Assis.

Nossa Senhora do Pilar: a mais rica de Ouro Preto. Foto: ngtraveler.co.uk

Igrejas com vista e museus – Já a igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos era a frequentada pelos escravos e tem um projeto arquitetônico especial, em elipse. Para quem buscavistas privilegiadasda cidade, as dicas são as igrejas de Santa Efigênia dos Pretos e de São Francisco de Paula.

Além das igrejas, Ouro Preto tem museus que contam sua história. Os mais importantes são o Museu do Oratório, que exibe peças desde o século 18, e o da Inconfidência, que traz até traves que teriam sido da forca de Tiradentes. Uma das bases da mineração no Brasil, Ouro Preto também é cidade da famosa Mina do Chico Rei. Lá é possível caminhar por 1500 m de túneis onde escravos trabalharam até 1888 – ano da abolição.

Mariana e a Mina da Passagem – A 20 km de Ouro Preto, Mariana guarda uma das maiores minas de ouro do mundo aberta a visitas, a Mina da Passagem. A primeira capital de Minas Gerais pode ser visitada num passeio de Maria Fumaça desde Ouro Preto – o que confere charme extra à viagem.

Lago da Mina da Passagem. Foto: LeloRJ/Flickr

A visita à mina começa numa descida de 120 m num carrinho sobre trilhos. Veem-se as cavidades de onde foram retiradas quase 35 toneladas de ouro, mas impressionante mesmo é o lago submerso formado pelo lençol freático.

Para ficar de olho – Estacionar ou apenas circular de carro pelo centro histórico de algumas cidades – especialmente Ouro Preto – é uma tarefa chatinha e difícil. Assim, se você for de carro a alguma dessas cidades, informar-se sobreestacionamento no seu hotel é necessidade.

A entrada de algumas igrejas é paga e frequentemente o visitante se depara com guiasoferecendo companhia para um passeio. Segundo o guia Quatro Rodas, a média de preço é de R$ 20 por passeio com quatro pessoas, dando informações valiosas sobre os monumentos visitados. Você pode negociar o preço e deve procurar um guia credenciado, mas não abra mão do serviço – conhecer a história por trás do que se vê é fundamental para valorizar mais essa viagem.

Casario típico das cidades históricas. Foto: defender.org.br

Quando e de onde ir – Para quem curte festas católicas, passar feriados como a Semana Santa ou o Corpus Christi numa das cidades históricas de Minas pode ser um programão. Não são raras as missas especiais eprocissões à moda antiga, com o trajeto iluminado apenas pelas velas dos fieis. Sem contar os tapetes coloridos de serragem.

Saindo do Rio de Janeiro, Tiradentes fica a quatro horas de viagem, enquanto Ouro Preto fica a mais de 5 horas de distância (402 km). Já deBelo Horizonte são 2h46 de estrada, em média, até Tiradentes e 1h30 até Ouro Preto. Para quem mora em cidades mais distantes desse circuito, ir até BH de avião e lá alugar um carro pode ser uma boa ideia.

Cidades Históricas MG

As cidades históricas de Minas Gerais surgiram durante o período de 1700 à 1800, a época dourada do Brasil. Em apenas um século, 1200 toneladas de ouro e três milhões de quilates de diamantes foram extraídas na região das minas.

Os colonos portugueses, restritos ao litoral brasileiro, não encontram riquezas em quantidades como acontecia nas colônias espanholas. A esperança era se afastar do litoral, penetrando no interior do país. A primeira expedição a se adentrar com sucesso pelo interior desconhecido, na busca por ouro e pedras preciosas, foi liderada por Fernão Dias Paes leme, no final do século XVII. Consta que Fernão Dias morreu acreditando ter encontrado esmeraldas, mas na verdade eram turmalinas verdes. Fato é que ele abriu uma nova rota para o interior e por volta de 1700 alguns membros de sua antiga expedição encontraram uma estranha pedra preta nas proximidades de Vila Rica. Mandaram amostras a Portugal, de onde voltou a notícia tratar-se de ouro, escuro devido a grande concentração de minério de ferro no solo - Ouro Preto, o nome atual da antiga Vila Rica.



A descoberta deu início ao Ciclo do Ouro do Brasil. Mais e mais pessoas migraram do litoral para a região das minas e aventureiros europeus, principalmente portugueses, atravessaram o oceano atraídos pelo precioso metal. Como eram poucos os que trabalhavam com as próprias mãos nas minas, escravos foram trazidos de Angola e dos canaviais baianos.

Nota: O texto acima é parte da introdução do livro Cidades Históricas de Minas Gerias 98 Colorfotos. No livro em questão você poderá ler uma introdução mais detalhada. Para outras informações,

MINAS GERAIS

A Inconfidência Mineira, ou Conjuração Mineira, foi uma manifestação do Brasil colônia que tinha a intenção de romper com Portugal para se tornar uma terra livre. Existia muita opressão em Minas Gerais e com isso, inúmeras eram as revoltas populares contra o governo .

Bandeira de Minas Gerais

História da bandeira de Minas Gerais, criação, origem, significado


A bandeira do estado de Minas Gerais foi instituída no dia 8 de janeiro de 1963. Ela é baseada na bandeira que seria adotada após a Inconfidência Mineira e a Independência do Brasil. O triângulo simboliza a Santíssima Trindade. Já a expressão "Libertas quae sera tamen" significa em latim "Liberdade antes que tardia". É uma expressão tirada de um verso de Virgílio, grande poeta romana da antiguidade. A cor vermelha do triângulo foi escolhida pela Assembléia Legislativa, pois representa o ideal revolucionário.

MINAS GERAIS

Contar a história de Minas é contar a história das pedras, da saga e da ambição de seus homens. E olha que é um relato muito antigo e também pouco conhecido, já que a presença humana é calculada em ousados 12 mil anos. Mais antigo que isto só suas pedras, aliás muitas, que fazem deste o estado mais rico em reservas minerais da nação.

Minas Gerais é o quarto maior estado do Brasil, com 586.624 Km2, superior em área à França e à Bélgica juntas. Mais da metade de seu território tem altitudes superiores a 600m. A montanha está intimamente ligada à alma de seus habitantes, os mineiros, um povo altivo, contemplativo, introspectivo e nem por isso menos acolhedor.

As serras serpenteiam por todas as direções e suas reservas minerais são incalculáveis, com destaque para o ferro, ouro, alumínio, manganês, zinco, quartzo, feldspato, nióbio, níquel... A agropecuária também tem presença decisiva na economia mineira, principalmente com a produção de leite e seus derivados. Agora uma nova porta se abre, o turismo, que encontra farto material natural e cultural nas várias regiões das Minas Gerais.

Montanhas de Ouro Preto e Profeta Joel (Aleijadinho)

A capital Belo Horizonte

Parque Nacional de Itatiaia (Itamonte, sul de Minas)

O estado também é famoso por sua culinária simples, curiosa e deliciosa. Tanto é assim que conquistou o Brasil. Só para citar alguns exemplos: lombinho de porco assado, o tutu de feijão com torresmo e linguiça, o feijão tropeiro com couve refogada, a galinha ao molho pardo... Não podemos esquecer os quitutes: queijo de minas, broa de milho, doce de leite... Rica, tradicional, histórica: assim é a cozinha mineira, cujas receitas são encontradas em caderninhos às vezes seculares.

Gruta de Maquiné (Cordisburgo - MG)

Tempos Remotos

Em 1835 o dinamarquês Peter Wilhelm Lund (1801-80), escolheu Minas como seu lugar para viver. Quis o destino que este médico, botânico e zoólogo se estabelecesse às margens de uma lagoa de águas milagrosas, que eram inclusive exportadas para a metrópole portuguesa. Na Freguesia de Nossa Senhora da Saúde da Lagoa Santa Lund fez preciosas descobertas acerca dos primeiros habitantes da região. Os primeiros mineiros, poderíamos dizer.

As muitas grutas da região, como as hoje famosas Lapinha e Maquiné, eram pouco exploradas e não despertavam interesse dos escassos estudiosos. Ainda sabemos pouco sobre os homens primitivos, suas crenças e seus modos de vida. Entretanto Lund deu sua contribuição valiosa para que a história começasse a ser contada. Suas incursões pelas grutas e cavernas trouxeram das sombras indícios irrefutáveis de que a presença humana é muito longínqua. No sítio arqueológico de Lagoa Santa estão as segundas datações arqueológicas mais antigas do Brasil. Lund é considerado o pai da arqueologia brasileira por seu pioneirismo nos estudos da mastofauna pleistocência de Minas Gerais, pelo descobrimento e estudo do "Homem da Lagoa Santa" e por ter identificado cerca de 150 espécies de mamíferos fósseis.

Cacheira da Fumaça (Carrancas - MG)Chafariz São José de Botas (Tiradentes - MG)Cassino do Lago (Lambari - MG)

CANAIS DE MINAS GERAIS

ARTIGOS DE MINAS GERAIS